sábado, 29 de maio de 2010

grupamentos socias

Se tem uma coisa que me incomoda de verdade são grupos.

Ao longo de suas pobres, pacatas e desprezíveis existências, as pessoas tendem de uma maneira doentia a fazer parte de grupamentos sociais. Desde cedo as crianças são jogadas num cubículo fechado com mais 30 de seus semelhantes nojentos e ranhentinhos: a sala de aula. Shuestas estão interessadas apenas nas observações e implicações antropológicas e antropofágicas destes grupamentos, analisando-os friamente como objetos experimentais, sujeitos ao descarte imediato após o cumprimento de suas atribuições.

Vamos trazer isto para algo palpável. Tomemos como exemplo a própria sala de aula, ou o grupo da terceira idade, ou o grupo de escoteiros Cadelas da Serra ou ainda turminhas de danças cetegistas, ou a própria família, enfim...

PS: Desaconselhamos veementemente quaisquer umas das práticas supracitadas, visto que estudos recentes comprovam a lavagem cerebral à seco sofrida por seus participantes, com efeitos colaterais devastadores e irreversíveis.

Em qualquer destes grupos encontraremos certos tipos de pessoas com tendências a certas práticas, por exemplo: alguns terão uma certa inclinação à promiscuidade, outros serão acorrentados pelas algemas da ignorância e jamais se libertarão, alguns serão mestres na manipulação alheia visando o benefício próprio, alguns não sobreviverão (afogamento, enforcamento, suicídio, acidente de carro, etc...), muitos causarão a vergonha dos demais (associando-se às diversas práticas referidas neste artigo), uma quantidade significativa destes indivíduos terá uma inclinação insólita à obesidade e outros distúrbios psico-somáticos, alguns outros terão a religião introjectada em si de maneira semi-patológica (os padrões mostram uma grave tendência destes indivíduos ao apreço de bandas nordestinas e cantoras da atualidade), enfim, este assunto poderia render o final de semana de discussões e observações etnográficas (para mais informação, favor consultar a edição trimestral do Massachusets Journal of Ethics and Antropology, pg. 136).

Gostaria de reiterar e esclarecer quaisquer dúvidas colaterais. As Shuestas do Hayedo são anti semitismo, cetegismo, escotismo, ejismo (prática imperdoável, abordaremos o ejismo exclusivamente num tópico nos dias que sucedem) e quaisquer outras práticas que envolvam grupamentos (exceto para fins sexuais), por exemplo esportes em equipe. Acreditamos que a troca de informações e principalmente energia derivada do contato próximo, bem como a convivência e a influência, são altamente prejudicial ao bom desenvolvimento e a lapidação do caráter individual.


Em breve também abordaremos tópicos de nosso estudo milionário que co-relaciona o uso da chapinha e a morte de células neuronais.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Na madruga: boladona

 É claro que a execução do programa em um ponto digno afeta positivamente a correta previsão dos procedimentos normalmente adotados. Evidentemente, a adoção de políticas descentralizadoras estimula a padronização do remanejamento dos quadros funcionais. Todavia, o consenso sobre a necessidade de qualificação deve passar por modificações independentemente das regras de conduta normativas.

É importante questionar o quanto o acompanhamento das preferências do consumidor acarreta um processo de reformulação e modernização das diversas correntes de trabalho. Do mesmo modo, o novo modelo estrutural aqui preconizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação do fluxo de prostituições. A nível organizacional, a revolução dos costumes representa uma abertura para a melhoria dos níveis de motivação departamental. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a constante divulgação das informações estende o alcance e a importância do sistema de formação de quadros que corresponde às nossas necessidades como comunidade prostituta.

As experiências acumuladas demonstram que o comprometimento entre as equipes causa impacto indireto na reavaliação dos índices pretendidos. Não obstante, a consulta aos diversos militantes talvez venha a ressaltar a relatividade do sistema de participação geral. A necessidade de renovação processual auxilia a preparação e a composição dos paradigmas corporativos que regem todo o sistema hegemonico de prostituição de Mojave.

Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas a respeito de como o desafiador cenário globalizado pode nos levar a considerar a reestruturação das diretrizes de desenvolvimento de esquinas para o futuro.

sábado, 15 de maio de 2010

the evil second child theory

Postulada, imaculada, edificada, imposta, introjectada e deferida através dos séculos e séculos a teoria do "Segundo Filho do Mal, Evil Twin ou Irmão do Mal" ou "Teorema de Capovilla" encontra sua aplicabilidade nos dias atuais de uma maneira abissalmente preocupante, para dizer pouco. Supracitando Capovilla, Maria Inês (Dinastia de Encostos, cap 69, pg. 798, editora Ópio, 1341 a.v): “Será o segundo filho dos mesmos progenitores um ser dotado de capacidades ainda desconhecidas e intangíveis aos comuns. Carregará consigo uma forte energia devastadora, instituirá o caos por onde pisar. Serão dotados de mente perversa, ainda que brilhante e muitíssimo desenvolvida, além de fortemente psicopática”.

A regra é clara e aplica-se a todas as famílias, mesmo as que possuem apenas 1 filho ou mesmo não os possuem. A atual análise das fotografias de auras sugeridas por Diandra Graziellyh apenas confirma as teorias Cabalísticas milenares: ‘há uma densa nuvem negra sobre aqueles que vivem à sombra dos primogênitos’.


Tema delicado e controverso. Deparamo-nos com um leque de tópicos a serem trabalhados no que concerne às obscuras tramas emaranhadas dos relacionamentos familiares.

Não podemos deixar de estabelecer um nexo paradoxal comparativo com a obra cinematográfica O Casamento de Raquel, que ilustra com louvor e perfeição o drama de uma irmã problemática inserida num contexto problemático e caótico, os desgastes e a tristeza levados ao extremo numa família desestruturada desde suas mais elementares fundações. Há toda uma problemática cancerosa que se desenvolve, todo um drama familiar que se arrasta, muitas vezes envolvendo pais suicidas, irmãs com os mais variados tipos de encostos que lhe atormentam, uma paraplegia, drogas, depressões dissimuladas, surtos psicóticos, convulsões, desmaios, possessões, enfim, A TREVA.

A necessidade por constante aprovação, carência de atenção alheia e a manipulação fantochídica de um dos genitores são características inerentes e facilmente identificáveis. Não há nada que se possa fazer para parar ou frear este círculo vicioso que se retro-alimenta a cada crise familiar. Há um círculo vicioso de malignidade e o universo inteiro conspira de acordo com as vontades e manhosidades destes seres problemáticos.
TAH??!? TU QUER UMA SACOLINHA?!